Vereadores de Botucatu aprovam projeto que homenageia membros das forças de segurança

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Medalha "Reconhecimento Comunitário de Segurança"  é dada a membros da Polícia Militar, Polícia Militar Rodoviária, Polícia Militar Ambiental, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Exército e Guarda Civil Municipal

 

Em reunião nesta segunda-feira (18), a Câmara Municipal de Botucatu por iniciativa da Mesa dos Trabalhos aprovou o Projeto de Decreto Legislativo 1/2020 que concedeu a medalha "Reconhecimento Comunitário de Segurança" a membros da Polícia Militar, Polícia Militar Rodoviária, Polícia Militar Ambiental, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Exército e Guarda Civil Municipal.

A homenagem acontece em sessão solene no Legislativo desde 2005 e, como o nome diz, reconhece profissionais destas categorias que se destacaram ao longo do ano. Atualmente, a Mesa da Câmara é formada pelo presidente Ednei Carreira, vice-presidente Antônio Vaz de Almeida – Cula, e 1ª e 2ª secretária, respectivamente, Jamila Cury Dorini e Alessandra Lucchesi de Oliveira.

Também durante a sessão, outros dois projetos foram aprovados pela unanimidade do plenário. Os dois primeiros projetos da Ordem do Dia eram de denominação de logradouro público. De autoria dos vereadores José Fernandes de Oliveira Júnior (que não está mais entre o corpo de vereadores) e Cula, o PL 18/2020 deu o nome de Lygia Camargo Pardini à Escola Municipal de Ensino Fundamental Integral do Distrito de Vitoriana.

Já o PL 20/ 2020, também de autoria do vereador Zé Fernandes, denominou de Dorival Marques ruas localizadas no Loteamento Alvorada da Barra Bonita em Terras de Botucatu. No Pequeno Expediente, os vereadores ainda aprovaram 17 requerimentos, três moções e um voto de pesar.

 

Suspensão de decreto

Terminada a Ordem do Dia, os trabalhos do plenário foram suspensos para que ocorresse uma fala do vereador André Rogério Barbosa – Curumim que subiu à tribuna para comentar a suspensão do decreto municipal nº 11.975, que flexibilizava o funcionamento do comércio e instituía o atendimento via drive-thru na cidade.

Explanou o vereador que um grupo de cidadãos botucatuenses entrou com uma representação no Ministério Público de Botucatu contra o decreto emitido pelo prefeito Mário Pardini. A representação foi arquivada, porém, por meio de um recurso ao Procurador-Geral de Justiça (chefe maior do Ministério Público do Estado de São Paulo), ela chegou ao Tribunal de Justiça. O TJ-SP, então, deferiu a liminar que suspendeu o funcionamento do comércio de maneira flexibilizada. De acordo com a fala do vereador, a Prefeitura deve recorrer da decisão.