Com tecnologia de primeiro mundo, fábrica da Dexco em Botucatu entra em fase final de conclusão

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Foto – Divulgação

Todas as linhas de produção deverão iniciar seus trabalhos já robotizadas, com apontamentos online, autodiagnostico de máquinas e prontuários para a manutenção via mobile 

 

A nova fábrica da Dexco em Botucatu, com alta tecnologia para a produção de revestimentos cerâmicos, entra em sua fase final de conclusão. Investimento estimado em R$ 600 milhões deverá ser responsável pela abertura de centenas empregos na Cidade. A Dexco atua no mercado através das marcas – Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Ceusa e Durafloor.

Com capacidade de produção de 10 milhões de m² por ano, a companhia terá a primeira fábrica com tecnologia 4.0 desde sua inauguração. Todas as linhas de produção deverão iniciar seus trabalhos já robotizadas, com apontamentos online, autodiagnostico de máquinas e prontuários para a manutenção via mobile.

A unidade atenderá as marcas Ceusa e Portinari, produzindo placas cerâmicas de grandes formatos, que podem ser utilizadas em bancadas e fachadas, substituindo chapas de mármore. A operação complementará a produção de revestimentos cerâmicos das quatro unidades da companhia localizadas do sul do Brasil, no estado de Santa Catarina nas cidades de Urussanga e Criciúma.

Para atender as necessidades da empresa a Prefeitura realizou estrutura viária da rodovia que liga a fábrica até a SP-209 Rodovia João Hipólito Martins – Castelinho, principal rota de escoamento da produção da Dexco e uma rotatória na Rodovia Eduardo Zucari para melhorar a passagem das mais de 50 carretas que deverão circular por ali todos os dias.

Com um investimento de R$ 600 milhões e capacidade de produção de 10 milhões de m² por ano, a companhia terá a primeira fábrica com tecnologia 4.0 desde sua inauguração. Todas as linhas de produção iniciarão seus trabalhos já robotizadas, com apontamentos online, autodiagnostico de máquinas e prontuários para a manutenção via mobile.

Na ocasião do lançamento do empreendimento em Botucatu, o presidente da Dexter, Antonio Joaquim de Oliveira, revelou que a opção pela escolha por essa região foi em razão da distribuição e o custo logístico, maior proximidade com os mercados em expansão do Centro-Oeste e Nordeste do país, além de maior disponibilidade de gás natural.

“Além disso, outro fator importante para a decisão foi a proximidade com outras fábricas da companhia, como a de pisos laminados de madeira em Agudos e a de louças e metais em Jundiaí, podendo, assim, oferecer soluções completas aos consumidores e clientes”, disse, na época, Antonio Joaquim.