COLUNISTA

02/10/2020
DEIXA-SE MURO, MAS NÃO HÁBITO

Segunda feira 28 de setembro, houve a entrevista no programa Roda Viva da TV Cultura com a presença do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso -FHC, sendo seus entrevistadores os âncoras do programa durante esses 34 anos de sucesso, porem convenientemente, a TV cultura órgão estatal paulista não convidou o jornalista Augusto Nunes que certamente iria “espremer” de forma culta o entrevistado. E como bom tucano não negou a força de seu DNA, em ficar em cima do muro ou enrolar de forma acadêmica e culta algumas questões. 

Fernando Henrique dedicou grande parte dos blocos a cutucar o governo Bolsonaro, ora de forma direta ora com subterfúgio, mas que davam o claro entendimento de crítica ao presidente, criando junto aos telespectadores a falsas expectativas para a eleição de 2022, pois esquece a esquerda caviar, a qual FHC é mentor intelectual, que ainda temos mais da metade do mandato presidencial a ser cumprido, pois desde a posse de Bolsonaro, a oposição imoral e sem proposta, busca antecipar as eleições de 2022.

Ao citar o DNA tucano de Fernando Henrique, me refiro entre outras a sua elegante postura política, mas com a inequívoca intenção de barrar a reeleição de Bolsonaro, possivelmente pelo atual presidente estar de fato fazendo um governo sem corrupção, até o momento. Porém, nas palavras e visão de alcova do ex-presidente tucano FHC, a reeleição não foi boa para o país.

Assim pergunto: se a reeleição não foi boa, por que FHC covardemente calou-se frente a corrupção desmedida dos governos de Lula e Dilma? Nestes governos do PT esquerda caviar, ainda a reeleição era benéfica para o Brasil, sr. FHC? 

Estas e outras questões por vezes respondidas com sapiência, mas demonstrando sua sanha em desgastar o governo Bolsonaro, que vem fazendo o que deve ser feito, ou seja, governar sem corrupção, coisa que Fernando Henrique, seu sucesso Lula e posteriormente Dilma, não conseguiram, pois, estes três governos tiveram farto cabedal de fatos apontando corrupção nestas gestões, sobretudo a de Lula e Dilma.

Fernando Henrique é tão dissimulado quanto a sua posição ao Brasil, que um dos âncoras e entrevistados estava a vivo de Portugal, e FHC fez declarada preferência ao pais europeu em detrimento a Brasil o qual ele presidiu por 8 anos consecutivos, assim ele demonstra que o tinha muito a fazer e FHC negligenciou enquanto gestor público, ao ressaltar certas qualidades de Portugal, as quais segundo Fernando Henrique admira que vai duas vezes por ano à Portugal.  

O Brasil desde 01 de janeiro de 2019, até esta data está indo no caminho correto, pelo fato de não ter corrupção, isto me parece incomodar a pseudo esquerda pois a população está reconhecendo isto e o pior, é que o contraponto são os 13,5 anos de corrupção dos governos PeTistas.

 

A política tem a sua fonte na perversidade e não na grandeza do espírito humano. - Frase de Voltaire

 

Antônio Roberto Mauad – Turquinho. MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, colaborador desta mídia.


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