COLUNISTA

18/12/2020
A INSANA DISPUTA DE PARTE DA IMPRENSA CONTRA BOLSONARO

Ao considerar que o papel da imprensa é o de informar a população quanto aos acontecimentos que afligem a sociedade, de forma isenta, nota-se de modo inequívoco que grande parte da imprensa brasileira e suas mídias, distancia-se deste valor fundamental, e que após a saída dos governos PeTista de Lula e Dilma, se desnudou o quanto boa parte da imprensa era e é tendenciosa aos podres valores da Esquerda.

Nos incompetentes e corruPTos 13,5 anos de gestão do luloPeTismo, poucas e verdadeiras críticas à gestão da Esquerda/Lula, o dantesco imitador de ditador: Fidel e Hugo Chaves, deste até nas vestimentas. As denúncias de má gestão e corrupção da Esquerda PT ao erário federal, somente vieram a público pelas mídias, quando não tinham mais como omiti-las da população, pois as redes sociais deram-lhes publicidade.

Fatos que a história recente da nossa tosca política demonstra o que cito, pois desde a campanha presidencial de Jair Bolsonaro/2018, grande parte da imprensa que nos governos da Esquerda PT 2003-2016, era “cooptada” com vultosas verbas federais de publicidades, para publicar o que era “bom para o governo”, se pós contra Bolsonaro que entre outras, disse e reduziu verbas publicitárias às quantidades necessárias a informação e conhecimento do cidadão. Neste momento se estabeleceu uma insana guerra contra o presidente, o qual não se acovardou e vem ajustando os valores destinados à imprensa, e ainda assim, a gestão Bolsonaro não faz separação de órgão de imprensa, ao veicular as informações federais.

Uma insana guerra que chega ao absurdo ponto de criticarem o Presidente por este pedir que a vacina da Pifizer, a qual legalmente não vai responsabilizar-se por efeitos colaterais de sua vacina contra ao Coronavírus. Da mesma forma, o presidente Bolsonaro repassaria na forma de Medida Provisória –MP, tal condição solicitando a assinatura de cada cidadão para tomar vacina, e isentando o Estado de responsabilidade, qual nem a produtora garante. Tudo é muito novo quanto ao combate do vírus via vacina, à Pandemia criada na China e que assola a humanidade. Mas, pelo fato de ser Bolsonaro que propôs a MP, muitos da imprensa se põem totalmente contra.

Parte da imprensa insanamente persiste em dizer que o presidente menospreza a imunização do nosso povo, ao dizer Bolsonaro não ser obrigatório a vacina. Por que a pessoa não quer tomar seja lá por qual motivo for, como o de neste momento não crer na eficácia das vacinas, ter que ser obrigado a tomar? Eu acredito que tendo fé em Deus, e as vacinas ao passarem pela análise da ANVISA, aprovação e liberação, tomemos!

Até quando a Pandemia vai ser tratada com o viés de disputa política, pois é assim que grande parte da imprensa age contra Bolsonaro? Tudo, sim tudo que o presidente protagoniza em suas falas, é alvo de críticas ferrenhas, em muitas com distorção do feito, buscando a todo tempo ridiculariza-lo junto a população. Age a imprensa como se Lula e Dilma nunca tivessem dito nada pior! Sim, o presidente Bolsonaro com formação militar é incontido, dá munição à imprensa, munição na forma de respostas ásperas as provocações dos jornalistas. Contudo, sua gestão apresenta números reais os quais são respeitáveis, porém, isto não tem valor para parte da imprensa, que age com parcialidade e somente querer faze-lo vergar, para do presidente tirar contratos vultosos de propaganda. Ao deixar de informar a população de forma isenta, peca irrevogavelmente nossa imprensa.

Sim, é dever da imprensa criticar o presidente, dentro da dimensão real dos fatos quedo errados, e também apontar o certo como quanto o Brasil mudando sua gestão, esta destrutiva queda de braço não é boa para a imprensa que perde credibilidade, pois hoje temos as redes sócias que as desmente, também ruim ao presidente Bolsonaro, o qual deveria há tempo ter mais cautela e frieza para não entrar em provocações.

                                Uma das maiores burlas dos nossos tempos terá sido o prestígio da imprensa. Atrás do jornal, não vemos os escritores, compondo a sós o seu artigo. Vemos as massas que o vão ler e que, por compartilhar dessa ilusão, o repetirão como se fosse o seu próprio oráculo. -  Joaquim Nabuco, grande escritor brasileiro falecido em 1910.

 

Antônio Roberto Mauad – Turquinho. MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, colaborador desta mídia


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