COLUNISTA

18/06/2021
HÁ NOME E TEMPO PARA UMA TERCEIRA VIA?

Desde que o Partido dos Traidores assumiu o Poder, seu núcleo pensante veio claramente ao longo dos 13,5 anos que governaram o Brasil, separando de forma bem distinta o povo em grupos: pretos e brancos, ricos e pobres, patrões e empregados, cultos e incultos dentre outras formas de afastamento. Diferenças que haviam, porém não ao ponto de distanciamento. Se recordarmos, todos no Brasil conviviam bem, cada qual com sua realidade, até o PT gerir o país.

Separação ocorrida nos governos de Lula e Dilma, estabelecendo uma polarização dos grupos pró-PT e os que discordavam das políticas PeTistas, os quais eram fortemente atacados com críticas que desconstruíam a pessoa e não sua análise, nunca os PeTistas apresentava proposta contrapondo a crítica, basta lembrar do imoral: politicamente correto, o qual os EsquerdoPTas usavam como uma “sai justa” posta nos que se atrevessem posicionar-se contra o governo PT.

Situação que ao longo de 13,5 anos, criou ojeriza tamanho na sociedade, sobretudo quando à tona vieram os crimes de corrupção do PT. Asco, quando seus líderes em Brasília, nos estados e municípios com seus militantes obcecados em não enxergar a realidade, e negava-a veemente. Neste caldo político desmedido, surge a contraposição vinda da Direita ocupado por Jair Bolsonaro, que atraiu todos que não mais aceitavam a arrogância e desfaçatez do PT, sua corrupção e roubalheira, justamente impetrada por um PT que desde sua fundação empenhou (e hoje sabemos) a fantasiosa bandeira da moralidade na coisa pública”, mas da moralidade desfaz-se o PT, horas antes da posse de Lula.

Hoje, o Brasil vive uma polarização improdutiva: de um lado o governo que age dentro do campo da Direita e do Conservadorismo, vem fazendo coisas boas em várias áreas do Estado e econômica, ainda que grande parte da imprensa omita.

Do outro lado, desponta um possível candidato do PT, Lula, que no governo protagonizou o maior esquema de corrupção da história no mundo: Petrolão e Mensalão, largamente evidenciado pelas mídias, sendo os governos Lula e Dilma prejudiciais à economia, vide as contas públicas, corrupção, desemprego e outros.

Polarização que sufoca o campo do Centro, e assim parece-me que ninguém ainda viabilizar-se como terceira via, e lembrando que os nomes até aqui apresentados nada empolgaram: Ciro Gomes, preparado tecnicamente mas emocional e politicamente instável, sempre pendendo à esquerda do que manter-se ao centro, vide seus rompantes, João Doria não inspira credibilidade, o desastre por ele construído na gestão paulista do COVID-19, deixa isto claro, João Amoedo demonstrou o que sempre foi, homem guiado por George Soros e seu viés socialista, onde Soros é o maior rentista agindo neste regime, ainda que não pareça, Moro padecesse de experiência política, como Mandetta de apelo popular.

Muitos falam-me de uma terceira via, e questiono-me se: há de fato tempo para levar este nome ao conhecimento popular, como Lula e Bolsonaro tem hoje?

Acho que se há um nome como terceira via, este pode provavelmente fracionar os votos de Bolsonaro e assim, ainda que o PT enfraquecido, porém bem organizado e ativo, pode eleger Lula, e José Dirceu será o timoneiro para o socialismo e posteriormente ao regime comunista. O PT já esteve lá e sabe muito bem como funcionam as entranhas do Poder, bem como já fizeram a leitura de seus erros estratégicos, e vão gradativa, mas célere implementar o socialismo aqui.

Cuidado com o que queres, pois isto pode acontecer e não ser como você espera, pense nos fatos do tempo pretérito perfeito no governo Lula, ao escolher.

 

             “Tudo o que está morto como fato, continua vivo como ensino.”  -  Vitor Hugo.

 

Antônio Roberto Mauad – Turquinho. MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, colaborador desta mídia.


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