COLUNISTA

23/07/2021
A INDECÊNCIA DO FUNDÃO ELEITORAL E SEU AUMENTO PARA 2022

Tristemente se constata que no Brasil, a maioria da classe política une-se sobretudo para pôr em perigo os bolsos de quem paga os impostos, vide a criação da lei instituído o fundo eleitoral, algo nojento em um país que vivencia questões socioeconômicas negligenciadas e não resolvida há décadas pela classe política.  

Os valores legais, porém, imorais irá ser geridos pelos presidentes de partidos e seus atuais eleitos: Presidente da República, senadores, deputados e governadores, e sabe se lá elevar sua fortuna pessoal, pois no Brasil se tem a nítida impressão de que partidos tem donos e este vão gerir os recursos federais.

Em democracias mais avançadas que a brasileira, frentes suprapartidárias se formam quando ameaças internas ou vindas do exterior põem em risco o futuro da nação, assim as principais correntes políticas para os confrontos políticos ideológicos, se unem no combate ao inimigo comum. Mas no Brasil, como a história da redemocratização apresenta, quando há união de legendas, quase sempre se aponta a um prefácio de bandalheira terrivelmente lucrativa aos políticos e seus interesses de alcova, e prejuízo aso contribuintes do Estado, ou seja, pode se pensar que, quando os partidos se juntam, deve ser para que seus políticos metam a mão de forma mais fácil no bolso de eleitores sem defesa alguma. Não é que que se pode pensar nestes dias que se aprovou o uso de 5, 7 bilhões para o Fundo Eleitoral?

 Dentro deste clima, muitos que dizem não mais votar em Bolsonaro por sua postura, e não por ele e sua gestão ser corruptos, vem exigem que ele vete, porém hipocritamente esquecem que se vetar ele não tem força no Congresso, e isto pode leva-lo ao impeachment devido a animosidade. Ainda que as ruas demonstrem grande e forte apoio a Bolsonaro, boa parte do Congresso com impeachment em pauta de votação, agiram como se tivessem ouvidos mouco, e restando a Bolsonaro negociar como os Congressistas reduzindo o valor de 5,7 a algo entorno de 4 bilhões!   

A pseudo e podre esquerda brasileira guiado por Zé Dirceu do PT, PSDB do gramscista Fernando Henrique, PCdoB da fantasiosa Jandira Feghali, PSOL do libera drogas Marcelo Freixo e outras legendas e seus representantes, calam-se de modo sepulcral, ao assalto aos cofres, hipócritas dos protestos nos anos 80 e 90.

                             Teu dever é lutar pelo Direito, mas se um dia encontrares o Direito em conflito com a Justiça, luta pela Justiça - Eduardo Juan Coutur, jurista uruguaio

 

Antônio Roberto Mauad – Turquinho. MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, colaborador desta mídia.


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