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Desde sua eleição aos dias de hoje, a crítica cerrada e por vezes exacerbada à gestão Bolsonaro não tem dado um único segundo de trégua, para que nosso presidente e equipe ministerial possam gerir o país com a tranquilidade necessária, a mesma que à Dilma, Lula e Fernando Henrique foram generosamente dadas por grande parte da imprensa e suas mídias!  

Nestes um ano e cinco meses de governo, Bolsonaro e ministros buscam fazer as correções mais que necessárias para erros históricos de gestão deixados pelos presidentes e seus governos passados, e isto vem incomodando tanto a esquerda como seu braço dentro de boa parte da imprensa, pois se não fosse isto Bolsonaro teria ao menos um ano e pouco de sossego por parte da impresa para gerir o país e suas questões socioeconômicas, ou acha que não? Sim a forma reativa de Bolsonaro em pouco ajuda a relação com a mídia, mas não se pode negar seu esforço na busca por acertos para o pais, como foi o caso da Previdência, ainda que com drásticas mudanças, pois foi passado por vezes negligenciadas pelo Poder Legislativos e suas legislaturas inconsequentes para com o tema, o que Bolsonaro e seu ministro da economia Paulo Guedes fizeram, foi necessário para o bem das finanças públicas ao longo das próximas décadas.

Desta forma proponho uma reflexão quanto ao momento que vivemos nesta pandemia. Sim, tristemente concordo que padece Bolsonaro de demonstrar desde o início da pandemia do coronavírus-Covid 19, um comando forte da situação ao invés de bater tanto de frente com governadores e políticos, que se valem da crise para corromper o erário adquirindo matérias sem licitação devido ao decreto da União.  

Grande parte da imprensa que desde a sexta feira 22 de maio vem buscando distorcer o real motivo, desconsiderando deliberadamente o conteúdo da reunião ministerial de Bolsonaro. Sim, entendo as críticas quanto a forma/expressão nas palavras do presidente, porém não nos esqueçamos, que era uma reunião fechada do presidente com seus ministros, mas ainda assim o conteúdo não foi em nada lesivo para a nação, muito pelo contrário, ali Bolsonaro falou do que toda a nação compadeci!

Ou você, que não gosta o presidente, acha Brasília um lugar angelical, ou nas falas como do ministro da educação, a atual composição do STF, alguns de seus membros não merecem cadeia, ainda que agindo dentro da lei, mas de forma imoral? 

O uso do vocábulo Democracia empregado para justificar ações de clara e insuportável intromissão em outro Poder Constituinte, tendo a função de explicar o que legalmente não tem por onde ser justificado, e assim confundir os brasileiros tal qual a proibição da nomeação no comando da Polícia Federal, a divulgação da fita com a reunião privada entre o Presidente e seus ministros, pois a reunião não era de livre acesso entre outros situações, mas as quais acabam a população entendendo volta-se para os que perpetraram-na, como o STF na figura de alguns de seus ministros.

A ordem de busca e apreensão emitida pelo Ministro Alexandre de Moraes do STF, no inquérito das Fake New, demonstra a sedenta busca por achar ainda que o menor e banal fato que possa ser usado contra Bolsonaro, pois das ações cumpridas pela Polícia Federal, todas integralmente se deram em endereços de aliados do presidente! E a oposição, nada se tem de suspeita quanto a instituição de possíveis notícias falsas, senhor Ministro Alexandre? E como leigo no Direito posso indagar, se o Ministro Alexandre não infringiu o trâmite do STF, e assim desrespeita a Constituição?

            Se estas e tantas outras atitudes impetradas contra Bolsonaro não são de perseguição, e Bolsonaro em uma ano e cinco meses de presidência reage a elas com toda democracia que eles não têm para com o Poder Executivo, então infelizmente eu não sei o que é agir com democracia. Bolsonaro pode se valer do artigo 142 da Constituição e muda este estado de coisa, não faz eu não sei porquê?

                 O meu ideal político é a democracia, para que todo o homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado.  -  Albert Einstein 1879-1955, físico alemão, gênio!

Antônio Roberto Mauad – Turquinho. MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, colaborador desta mídia