Exame comprova que ossada achada em Tatuí é de investigador desaparecido desde o ano passado
24/06/2020
Exame comprova que ossada achada em Tatuí é de investigador desaparecido desde o ano passado

Reprodução/Facebook

 

O desaparecimento de Rodrigo Pereira foi esclarecido após uma ossada humana ser encontrada por um munícipe ao lado da uma moto queimada em um terreno na zona rural da Cidade, no dia 18 de maio de 2020 e o resultado do DNA saiu esta semana

 

Um caso que vinha intrigando a Polícia Civil da região desde a primeira quinzena de fevereiro de 2019, ou seja, há mais de um ano, com o desaparecimento do investigador de Polícia Civil, Rodrigo de Campos Pereira, de 35 anos, que trabalhava em Capela do Alto foi, finalmente, esclarecido.

De acordo com o boletim de ocorrência (BO), na manhã do dia 11 de fevereiro do ano passado, o policial que estava de férias saiu de casa em sua motocicleta para levar a namorada que trabalhava como escrivã na mesma delegacia onde ele atuava.

Na sequência ele foi visitar o filho, que reside em Boituva e entrou numa agência bancária da Cidade. Câmeras de segurança registraram o momento em que ele fazia operações em um dos caixas eletrônicos e saiu. Essa foi a última imagem registrada do investigador obtida pela polícia e, desde então, não enviou mais informações e não retornou para a casa.

O desaparecimento foi esclarecido após uma ossada humana ser encontrada por um munícipe ao lado da uma moto queimada em um terreno no Jardim Lírio, em Tatuí, zona rural da Cidade, no dia 18 de maio de 2020. Foi coletado material dos restos mortais e através do resultado do exame de DNA foi constatado nesta terça-feira (23) que o corpo era do investigador.

O cadáver do investigador foi localizado por um homem que passava pela trilha, na zona rural da cidade, viu o a moto Harley Davidson queimada no domingo e acionou a PM. Ainda segundo o delegado que presidiu o inquérito, a polícia trabalha com a hipótese de que a moto tenha sido descartada no local, recentemente, pois o homem que encontrou disse que passou pela mesma trilha na semana passada e a moto não estava lá.  

Como o setor investigativo não tem dúvida de que está diante de um crime de assassinato o trabalho prossegue para que seja esclarecido como a morte do policial aconteceu.


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