Foto - Arquivo pessoal

Ela revela que entre as atividades do salão de beleza que administra faz alisamento afro de cabelo, reflexo, pintura, pintura para casamentos e outras festas sociais, sobrancelhas e trabalho de manicure

Mesmo não tendo o mesmo volume de atendimento em razão do coronavírus, as proprietárias de salões de beleza procuraram alternativas para se manter em atividade, oferecendo serviços de qualidade aos seus clientes que atende à aparência e à autoestima. Uma dessas profissionais é a empresária Talita Gomes, que tem o salão instalado na Rua Curuzu, nº 1776, região central da Cidade.

Ela conta que a pandemia afetou diferentes segmentos comerciais e os salões de beleza não foram diferentes e, como muitos ligados ao setor, teve que "reinventar" e passou a atender clientes, preferencialmente, com horário marcado agendando através do seu telefone/WhatsApp (9 9662-5797), já que as atividades do segmento de beleza são feitas essencialmente de forma presencial.

“Aqui no Talita Hairsalon priorizamos a qualidade dos serviços e atendemos a todos que nos procuram com agendamento consciente, evitando aglomerações, tomando todos os cuidados necessários com higienização para proteger a saúde de quem trabalha no estabelecimento e a dos clientes que vão cuidar da aparência e da autoestima”, disse Talita. “Queremos que cada cliente saia do salão satisfeita e nos recomende para amigos, colegas de trabalho e familiares”, acrescenta a empresária.

Ela revela que entre as atividades do salão faz alisamento afro de cabelo, reflexo, pintura, maquiagem, pintura para casamentos e outras festas sociais, sobrancelhas e trabalho de manicure, pedicure e alongamento de unhas. “Procuramos diversificar o atendimento com o objetivo único de agradar nosso maior patrimônio, que são os clientes”, coloca Talita.

Só para se ter uma ideia da importância desse segmento da beleza e estética na economia do Brasil, basta destacar que agrega salões, lojas, indústria de produtos cosméticos, com cerca de 1,2 milhão de empresas formais e 4 milhões de pessoas no mercado de trabalho, o que coloca o país no quarto lugar no consumo global.