Foto - Divulgação/Ilustrativa

Esta modalidade vem sendo amplamente utilizada pela Pastoral da Educação em ações pelas praças em momentos importantes, sendo o mais recente, em julho e agosto de 2021 em união pela recuperação de pacientes com covid-19 e rápida busca do encerramento da pandemia

Nos dias 2 e 9 deste mês de abril (dois sábados consecutivos), sempre a partir das 17h será realizada em frente a Praça da Pinacoteca (Rua General Telles), em Botucatu, a Dança Circular. Evento tem apoio da Secretaria da Cultura e parceria da Pastoral da Educação da Arquidiocese de Botucatu e Marielza Fernandez, coordenadora do grupo “Rodas de Todo Mundo” que já ocorre há mais de dez anos, tendo em vista os cursos sobre Educação pela Paz realizados por esta pastoral para os educadores da rede pública de ensino desde 2011.

A Dança Circular é uma modalidade terapêutica complementar listada pelo Ministério da Saúde com uma das 29 práticas integrativas e complementares de Saúde da portaria 1988 de 20 de dezembro de 2018. O convite é para todos os educadores e amigos para este momento de união pelo bem-estar e pela paz.

Esta modalidade terapêutica vem sendo amplamente utilizada no mundo e sistematicamente pela Pastoral da Educação em ações pelas praças de Botucatu em momentos importantes, sendo o mais recente, em julho e agosto de 2021 em união pela recuperação de pacientes com covid-19 e rápida busca do encerramento da pandemia.

Prática expressiva corporal, ancestral e profunda, geralmente realizada em grupos, que utiliza a dança de roda – tradicional e contemporânea –, o canto e o ritmo para favorecer a aprendizagem e a interconexão harmoniosa e promover a integração humana, o auxílio mútuo e a igualdade visando o bem-estar físico, mental, emocional e social.

As pessoas dançam juntas, em círculos, acompanhando com cantos e movimentos de mãos e braços, aos poucos internalizando os movimentos, liberando mente e coração, corpo e espírito. Inspirada em culturas tradicionais de várias partes do mundo, foram coletadas e sistematizadas inicialmente pelo bailarino polonês/alemão Bernard Wosien (1976), ressignificadas com o acréscimo de novas coreografias e ritmos, melodia e movimentos delicados e profundos, estimula os integrantes da roda a respeitar, aceitar e honrar as diversidades.

“Para este momento de internalização dos pensamentos, revitalização das forças mentais e reconhecimento de pensamentos/ações deletérias contamos com mais esta intervenção terapêutica no momento da Quaresma e lançamento e estudo da Campanha da Fraternidade 2022 com principal objetivo a atenção à educação e educadores, em todos os planos de atuação”,  aponta a Pastoral da Educação da Arquidiocese.