Testes RT-PCR realizados pela Prefeitura Municipal nas últimas horas, apontam que 168 foram negativos e 25 positivos e no total, já foram computados 49.203 testes negativos e 9.268 positivos

Pacientes do sexo masculino com 73, 69 e 61 anos de idade são mais recentes vítimas de morte por covid-19, em Botucatu, registradas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina (HCFM). A informação foi passada na noite desta sexta-feira (9) pelo secretário municipal de Saúde de Botucatu, André Spadaro.

Agora somadas as motes ocorridas do Hospital das Clínicas, Hospital da Unimed e Pronto Socorro Municipal (PSM), Botucatu atinge a 168 mortes causadas por infecção da doença.

Spadaro explana que estão, atualmente, internados com o diagnóstico da doença suspeitos ou já confirmados 77 pacientes de Botucatu distribuídos no HC (55), Hospital da Unimed (13) e Hospital do Bairro, antigo Sorocabana (9).

A ocupação de leitos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nos hospitais que atende a várias cidades continua elevada. O HC está em 100%. Isso significa que todos os 40 leitos de UTI/Covid disponíveis estão ocupados (19 pacientes de Botucatu). Já o Hospital da Unimed aponta um percentual de 45% e dos 20 leitos disponíveis 9 estão ocupados (3 de Botucatu).

Esse novo boletim também aponta que 10.623 moradores de Botucatu já foram diagnosticados com covid-19 tendo 9.889 recuperados e as 168 mortes. Estão em isolamento social (quarentena) na Cidade 498 pessoas.

Testes RT-PCR realizados pela Prefeitura Municipal nas últimas horas, apontam que 168 foram negativos e 25 positivos (20 com síndrome gripal e 5 assintomáticos - que não apresentam sintomas). No total, a Prefeitura já realizou 49.203 testes negativos e 9.268 positivos.

Spadaro enfatiza que a população tenha cautela para conter o avanço da doença que assola não só Botucatu como todo estado e o Brasil realçando que “é importante que a população continue colaborando fazendo uso rigoroso e correto de máscara, lavagem frequente das mãos com água e sabão ou álcool em gel, distanciamento seguro entre as pessoas, evitando, principalmente, situações de aglomeração e reuniões de grupos familiares e amigos neste momento e não sair de casa sem necessidade nas próximas semanas”.