Comissão da Câmara se reúne com o Executivo para propor agilidade no atendimento aos autistas
03/08/2023
Comissão da Câmara se reúne com o Executivo para propor agilidade no atendimento aos autistas

O objetivo é estabelecer um cronograma de trabalho que possa diminuir a fila de espera nos centros de saúde do município, tanto para pessoas que aguardam o diagnóstico quanto para aquelas que já tem o diagnóstico conclusivo e aguardam o início das terapias

 

Iniciando as atividades após o recesso de meio de ano, a Comissão Temporária de Acessibilidade e Qualidade de Vida das Pessoas com Deficiência (PCD’s) da Câmara de Botucatu se reuniu na tarde da última quarta-feira (02/08) com representantes da Prefeitura para apresentar um resumo dos trabalhos realizados até então, bem como para estabelecer um cronograma de trabalho que possa diminuir a fila de espera nos centros de saúde do município, tanto para pessoas que aguardam o diagnóstico quanto para aquelas que já tem o diagnóstico conclusivo de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e aguardam o início das terapias.

Estiveram presentes no encontro os vereadores membros da comissão, Alessandra Lucchesi (PSDB), Marcelo Sleiman (União), Lelo Pagani (PSDB) e Rodrigo Rodrigues - Palhinha (União). Já por parte do Executivo Municipal compareceram a secretária de Educação, Cláudia Gabriel, a coordenadora de Apoio Pedagógico, Paula Roberta França, o secretário de Governo, Fábio Leite, o secretário de Saúde, Marcelo Laneza Felicio e a secretária Adjunta de Saúde, Valéria Manduca Ferreira.

 

Cultura afro nas escolas

Noutra reunião o vereador Palhinha (União), representando a Comissão de Educação da Câmara de Botucatu, esteve com a presidente do Conselho Municipal de Políticas de Igualdade Racial (COMPIR), Aparecida Donizete Franco, e com o membro Rafael Precioso. Eles debateram o ensino da Cultura Afro e como o tema está tanto inserido nas escolas da cidade quanto sendo pensado no Plano Municipal de Educação.

Em 2023, a legislação federal que incluiu oficialmente o ensino de história e cultura afro-brasileira nas escolas de ensino fundamental e médio completou 20 anos. A Lei 10.639 prevê que o conteúdo programático deve incluir o estudo da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura afro-brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à história do Brasil


CURTA NOSSO FACEBOOK

PREVISÃO DO TEMPO

© Tribuna de Botucatu todos os direitos reservados.