Comando do 12º Batalhão da PM de Botucatu lança o programa “Vizinhança Solidária”
17/01/2020
Comando do 12º Batalhão da PM de Botucatu lança o programa “Vizinhança Solidária”

Foto: Valéria Cuter

Ações são destinadas a evitar ou reduzir a ocorrência de infrações penais por meio da identificação, avaliação, ou redução de condições propícias ao delito, como: falta de iluminação, terrenos baldios, buracos nas ruas, imóveis ou veículos abandonados, entre outros

 

O comandante do 12º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM-I), de Botucatu, tenente coronel Fernando Agrella está lançando o programa “Vizinhança Solidária”, um conjunto de medidas destinadas a conscientizar as pessoas de uma comunidade de sua importância e responsabilidade na sua segurança pessoal e coletiva. Visa incentivar as ações de prevenção primária nos locais onde moram, trabalham ou estudam.

Essa prevenção primária consiste nas ações destinadas a evitar ou reduzir a ocorrência de infrações penais por meio da identificação, avaliação, ou redução de condições propícias ao delito, como: falta de iluminação, terrenos baldios, buracos nas ruas, imóveis ou veículos abandonados, entre outros.

“A ideia é que haja maior congraçamento entre vizinhos, empresas ou propriedades rurais e participação, união e diálogo buscando o bem comum”, coloca Agrella. “A participação aproxima os vizinhos, demonstra a vigilância de cada um no local, desenvolve o sentimento de reponsabilidade social, dissipa a diferenças e melhora a organização urbana”, acrescenta o comandante.

Agrella a aponta que “a Polícia Militar é responsável por ofertar aos integrantes da comunidade ou seus representantes, a implantação do programa, a realização de palestras de conscientização sobre ações de prevenção primária acerca de medidas básicas de segurança pessoal e coletiva, estando próxima para dar a sensação de segurança à comunidade”.

A implantação do programa é gratuita, sendo que a comunidade poderá, caso considere necessário, custear equipamentos de segurança, de comunicação ou elaboração de placas de identificação, que serão colocadas nos locais onde o programa é desenvolvido.

“Os moradores de uma comunidade podem se comunicar entre si pelo celular, via WhatsApp, por exemplo, quando perceber algo suspeito como uma pessoa desconhecida entrando num quintal”, explica Agrella. “Também pode haver colaboração mútua entre moradores para que em caso de viagem de um vizinho o outro cuide para que não acumule correspondência indicando que a casa está vazia. Enfim, o programa “Vizinhança Solidária” busca a aproximação das pessoas de uma comunidade e da Polícia Militar”, conclui o comandante do 12º BPM-I.


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