Através de clonagem de seu telefone celular vítima acaba lesada por estelionatária

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Vítima recebeu uma mensagem em seu telefone celular, via WhatsApp, e do outro lado da linha uma outra mulher que se identificou  como uma amiga pediu que ela fizesse um depósito bancário no valor de R$ 980

 

Um caso de estelionato registrado no plantão permanente pelo delegado Antenor de Jesus Zeque, teve como vítimas duas mulheres de 40 a 46 anos de idade, respectivamente, que passavam o final de semana em um rancho no Bairro da Mina, na Rua Luiza Vocci.

Vítimas compareceram no plantão e revelaram que uma delas recebeu uma mensagem em seu telefone celular, via WhatsApp, e do outro lado da linha uma outra mulher que se identificou como uma amiga pediu que ela fizesse um depósito bancário no valor de R$ 980 para que ela resolvesse um assunto pendente. Acreditando ser mesmo a amiga, a vítima foi até a agência do Banco Bradesco e fez o depósito.

Posteriormente, essa mesma estelionatária ligou novamente, pedindo novo depósito no valor de R$ 870.  Desta feita ela retornou a ligação para a amiga e descobriu que seu WhatsApp havia sido clonado. O caso está sendo investigado.

Vale destacar que segundo o artigo 171 do Código Penal Brasileiro,  o estelionato consta como crime contra o patrimônio, sendo definido como "obter, para si ou para outro, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento”.