Estudantes, profissionais, técnicos e pesquisadores passaram pelos simpósios com o objetivo de trocar experiências científicas e acadêmicas, que possam ser aplicadas de modo prático à sociedade
O Instituto de Biociências (IBB) da Unesp – Câmpus de Botucatu, promoveu os eventos “VI Simpósio do Centro de Microscopia Eletrônica e o II Simpósio Paulista de Microscopia e Microanálises”. Organizado pelo Centro de Microscopia Eletrônica do IBB, ambos aconteceram de modo simultâneo e discutiram sobre os avanços nos setores de microscopia e microanálise.
A abertura oficial dos simpósios foi conduzida pela vice-diretora do IBB, Raquel Fantin Domeniconi e pela docente do Departamento de Morfologia, Daniela Carvalho dos Santos, líder do Centro de Pesquisa “Microscopia Eletrônica”. Na sequência, houve a palestra on-line, conduzida pelo docente da University College London (UCL), Sérgio Bertazzo, sobre o tema: “Microscopia e Mineralomica: Contribuição da Microscopia Eletrônica para o Entendimento da Calcificação Patológica e Tecidos Calcificados”.
O evento seguiu com as demais palestras, realizadas por profissionais de diferentes instituições, 4 minicursos ministrados por docentes da Unesp de Botucatu e Unesp de Araraquara, apresentações de painéis e contou, inclusive, com concurso de fotografia científica.
Ao longo dos dias, diferentes estudantes, profissionais, técnicos e pesquisadores passaram pelos simpósios com o objetivo de trocar experiências científicas e acadêmicas, que possam ser aplicadas de modo prático à sociedade.
De acordo com uma das organizadoras do evento, Laura Estanislau, os simpósios sobre microscopia e microanálise são essenciais não apenas para quem está no universo acadêmico, mas para toda a sociedade que está fora dele.
“Os assuntos apresentados estimulam colaborações interdisciplinares entre os pesquisadores de todo o país, o que é muito positivo para diversas áreas que são de interesse da população, como a saúde, ciência dos materiais e a biotecnologia, permitindo a observação de estruturas que são invisíveis a olho nu. Além disso, por tornar o invisível visível, a microscopia torna o conhecimento mais palpável para a sociedade, facilitando a compreensão de processos científicos e seu impacto no dia a dia”, finalizou Laura.
Por: Leandro Rocha – Vias Digitais
