O produto, resultado de várias operações policiais, estava catalogado e armazenado em um local seguro onde poucas pessoas têm acesso aguardando a autorização da Justiça para ser destruída
Com apoio de uma empresa da região, a Polícia Civil de Botucatu, através da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE), destruiu 1,5 tonelada de maconha na manhã desta quinta-feira (10). O produto é resultado de várias operações realizadas pela Polícia Militar, através do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) em rodovias da região.
Entre o material incinerado está a maconha apreendida na SP-209 Rodovia João Hipólito Martins – Castelinho no último domingo (4), pela Policia Militar Rodoviária. A droga estava dentro de um caminhão-baú, embalada em tabletes. O condutor do veículo de carga foi preso durante a ação, indiciado e recolhido à cadeia.
O montante da droga estava catalogado e armazenado em um local seguro onde poucas pessoas têm acesso, aguardando a autorização da Justiça para ser destruída. Não existe uma data específica para a realização da incineração. Quando volume de droga aumenta é feita uma solicitação ao juiz para que ele autorize a incineração. Isso pode ser feito três, quatro, ou mais vezes durante o ano.
A incineração contou com um forte esquema de segurança formada por vários policiais sob a supervisão do delegado seccional de polícia, Lourenço Talamonte Neto. O trabalho também contou com a participação de 21 policiais civis e oito viaturas, além de representantes do Ministério Público e Vigilância Sanitária, para conferência das drogas destruídas.
Para a Polícia Civil, a destruição das drogas é um passo vital na luta contra o tráfico. “Cada operação desse tipo significa um golpe direto nas finanças dos traficantes e uma mensagem clara de que as forças de segurança estão atentas e serão implacáveis na busca pela justiça”.
O delegado seccional essas grandes apreensões demonstram a efetividade no combate ao tráfico de drogas na região. “Por esse motivo, parabenizo e agradeço aos policiais pelo empenho dado a essa causa nos últimos meses”, disse Talamonte Neto.
Fotos – Divulgação/DISE
