A programação prevê café da manhã de recepção às equipes, ponto de abastecimento de água durante a prova e entrega de medalhas para as 300 primeiras inscrições
No dia 19 de outubro, os projetos “Mulheres que Correm” e “Mulheres que Cuidam de Outras Mulheres”, em parceria com o Serviço de Radioterapia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – Unesp (HCFMB), promoverão um Treinão Solidário em alusão ao Outubro Rosa, movimento que reforça a conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama.
Será a partir das 7h30 no Coreto, atrás do CAIS Professor Cantídio de Moura Campos. A largada está prevista para 8 horas e a prova reunirá as modalidades de corrida (5km) e caminhada (2,5km). A iniciativa conta com o apoio da Liga de Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia da Unesp e Ações de Combate ao Câncer de Mama na Cidade de Botucatu.
A programação prevê café da manhã de recepção às equipes, ponto de abastecimento de água durante a prova e entrega de medalhas para as 300 primeiras inscrições. Para participar, a pessoa interessada deve acessar o link: https://forms.gle/JS8U9hJrQAYeRfXA6. A inscrição é solidária e envolve a doação de um par de chinelos entre os tamanhos 38 e 46.
Sobre a campanha
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que, em 2025, mais de 70 mil novos casos sejam diagnosticados, o que torna o câncer de mama o tipo mais comum entre as mulheres no país. A campanha Outubro Rosa contribui para reforçar a importância do autocuidado e abordar a saúde da mulher de forma mais ampla, incluindo a prevenção do câncer de colo do útero.
A doença
Vale destacar que o câncer de mama é o crescimento descontrolado de células anormais na mama, que pode formar um tumor e invadir outros órgãos, sendo o tipo de câncer mais comum entre mulheres no mundo e no Brasil. Seus principais sintomas podem incluir um nódulo na mama, inchaço e alterações na pele ou mamilo.
O diagnóstico é feito por exames como a mamografia, com tratamento que pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapia hormonal, visando a detecção precoce que aumenta as chances de cura.
Por – Vinícius dos Santos

